Gilberto Rosas convoca direção executiva da CUT para primeira reunião do ano
O presidente da Central Única dos Trabalhadores do Estado de Roraima (CUT-RR), Gilberto Rosas, convocou os dirigentes da executiva estadual da entidade para participarem da primeira reunião ordinária a ser realizada na tarde desta quarta-feira para tratar de assuntos diversos.
Dentre os assuntos em pauta, estão: Conjuntura nacional e estadual;
Ações da CUT para 2018 e Ações dos sindicatos, através dos seus representantes na Executiva da CUT-RR.
A reunião está agendada para as 16 horas em 1ª convocação com 2/3 dos membros ou às 16h30min em 2ª convocação com a metade mais um de seus membros, na sede da entidade, na avenida Mário Homem de Melo, 3873 – Bairro: Buritis.
De acordo com Gilberto Rosas, o ano de 2018 será um ano de muitas batalhas para a classe trabalhadora, começando pelo enfrentamento direto contra o governo de Michel Temer que quer a qualquer custo impor a Reforma da Previdência retirando direitos históricos dos trabalhadores.
“Estamos vivendo um momento muito delicado, que exige a unidade dos trabalhadores e de suas entidades representativas, pois somente unidos e organizados vamos conseguir barrar esses ataques aos direitos históricos que com muitas lutas conquistamos, por isso essa primeira reunião é muito importante para definirmos os passos que vamos trilhar no decorrer dos próximos meses”, esclareceu Gilberto Rosas.
Ele disse ainda a necessidade de estar alerta aumenta em função de 2018 ser um ano eleitoral e nesse período aparecem muitos salvadores da pátria fazendo promessas e afirmando compromisso com a classe trabalhadora, mas que nunca estiveram nas trincheiras de defesa dos direitos dos trabalhadores e que fazem um discurso sem prática apenas para atingirem o poder e após eleitos viram as costas e votam contra os interesses dos que o elegeram.
“Os dirigentes sindicais e os trabalhadores em geral precisam estar bastante atentos aos discursos e promessas dos futuros candidatos e dos parlamentares já eleitos que pretendem continuar em seus cargos e isso aumenta a responsabilidade da direção executiva da CUT que além de fazer seu trabalho de rotina precisa orientar suas bases para eleger representatividades legítimas que de fato vão defender os nossos interesses nas instâncias legislativas”, afirmou o presidente da CUT-RR.